https://midiasemmascara.net/monkeypox-nota/

A velha mídia comuno-globalista tomou gosto por gerar pânico na população com notícias sobre pragas e pestes. Parece que dois anos de tribulações terríveis em que a mídia endossou e até suplicou por medidas insanas de restrição de liberdade não foram suficientes para atender os interesses espúrios dessa elite bilionária que, desde o início, quis conduzir a população para um esquema de “vacinação” em massa.

É inegável que a desinformação propalada pela Big Pharma, médicos e jornalistas acabou levando milhares de pessoas à morte por falta de tratar precocemente a doença. Quase 80% da população brasileira já recebeu a picada contra a Covid-19 e muitas estão sofrendo as consequências dessa terapia gênica: são inúmeros os casos de miocardite, pericardite, trombose, doenças neurológicas e uma série de doenças autoimunes, causando mortes, inclusive entre jovens e crianças.

Agora que o coronavírus não está conseguindo fazer o estrago na saúde das pessoas como fazia na primeira cepa, eis que surge nos noticiários outra doença que deixa a classe jornalística histérica e rápida para fomentar o pânico novamente: a varíola dos macacos – a monkeypox. Sobre essa doença que virou manchetes dos jornais, o médico clínico geral, imunologista, virologista, Dr. Roberto Zeballos, em entrevista ao programa da Leda Nagle no canal do Youtube, diz que não há com o que se preocupar. Em primeiro lugar, porque a contaminação se dá por um contato íntimo muito próximo, especialmente na relação sexual com uma pessoa contaminada. Além do mais, a doença só atinge pessoas imunossuprimidas, ou seja, os doentes, portanto fortalecer a imunidade com uma boa alimentação, dormir e se exercitar continua sendo a melhor maneira de não adoecer.

“Nunca vi um caso de varíola de macaco. Há apenas 140 casos documentados no mundo e a boa notícia é que as pessoas acima de 50 anos que têm aquela marca grande de vacina no braço já estão imunizadas. E as que têm menos de 50 anos que tomaram a vacina Tríplice contra o sarampo, a caxumba e a rubéola também estão livres do problema”, afirmou o médico.

O Dr. Roberto Zebbalos não recomenda que a população inteira seja vacinada novamente com a Tríplice, porque se trata de uma vacina de vírus atenuado, que as pessoas imunosuprimidas não podem tomar porque senão ficam doentes. Além do mais, a pessoa correrá o risco de ter complicações sérias como a miocardite. Também não faz o menor sentido sugerir uso de máscaras para conter esse vírus que só é transmitido com um contato íntimo muito próximo.

Além de rara, a varíola dos macacos tem cura: o antiviral tecovirimat. Portanto não há razão para o alarme que a velha mídia comunista vem fazendo para gerar mais medo na população justamente agora quando os casos de covid-19 diminuíram, e que as pessoas contraindo o vírus chinês está sendo tratadas em casa.

“O que nos preocupa é o interesse da Organização Mundial de Saúde de interferir na soberania do nosso país estabelecendo normas uniformes para conter pandemias no mundo. Cada cidade/estado/nação tem as suas diferenças e, por isso, as medidas de saúde não devem ser centralizadas”, observa o Dr. Zeballos. Isso vai contra a liberdade do médico, pois ela não leva em consideração a individualidade de cada paciente. Na Itália, um médico perdeu sua licença de trabalho porque salvou pacientes com medicamentos não aceitos pelos burocratas da ONU. Isso é insano e ponta para um totalitarismo que nada tem a ver com saúde, mas com um controle social que sequestra a liberdade das pessoas.