https://midiasemmascara.net/caso-maria-da-conceicao/

Maria da Conceição Carvalho Barros (foto) nasceu com deficiência na coluna, uma escoliose congênita, que, no entanto, nunca a impediu de levar uma vida normal. Aos 37 anos, casada há 8 anos, tem uma filhinha de 2 anos e está grávida de 5 meses, uma gestação arriscada por causa do seu problema de saúde. Maria da Conceição acredita ter forças para superar a presente situação, como aconteceu no primeiro parto.

Técnica de enfermagem, trabalha há 12 anos no Hospital Estadual Dirceu Arco Verde, em Parnaíba, Piauí, onde sempre exerceu a função com dedicação plena, sendo exemplo para as demais colegas de ofício. Atuando no setor de imunização, sempre se interessou por estudar sobre os imunizantes para saber a respeito das contraindicações e efeitos adversos. Quando chegou a terapia experimental contra a Covid-19, ela resolveu estudar a bula e decidiu não correr o risco de injetar o novo “imunizante” em seu organismo. Após a primeira gravidez, teve Covid-19 e, como sintomas, perdeu o olfato e o paladar por um breve período.

O que Maria da Conceição Carvalho Barros não esperava é que seria perseguida por querer preservar a própria saúde e não se submeter à terapia experimental contra a Covid-19. Ao declarar que não tomaria a vacina, foi afastada do trabalho. A equipe da qual fazia parte foi substituída. Para não perder o cargo, foi obrigada a tirar uma licença não remunerada. Além do salário, ela recebia a aposentadoria LOAS, que misteriosamente foi cortada desde maio deste ano. Ela procurou o INSS, que informou que o benefício foi cortado porque o CPF foi considerado inexistente. A técnica em enfermagem solicitou a atualização dos dados, mas até agora o processo está sob análise. Estranho, não?

Sem salário e a aposentadoria, a família depende exclusivamente da renda do marido, Maurício Júnior Barbosa dos Santos, que recebe um salário mínimo por mês como professor de matemática contratado temporariamente no estado do Piauí: “Também corro o risco de perder o cargo porque a direção da escola está me pressionando para tomar a vacina e disse que não volto a trabalhar sem o comprovante de vacinação”. Ambos estão vendo pessoas jovens adoecendo e morrendo por problemas relacionados à terapia gênica e não querem colocar a própria vida em risco, mas não sabem como sair dessa prisão.

O casal está preocupado porque somente o hospital onde Maria Conceição trabalha tem condições de atendê-la por conta da gestação arriscada. Ela está sentido dificuldades para respirar e não sabe se está com algum problema cardíaco ou se é apenas por causa da gestação. O hospital só atende vacinados: “corro o risco de morrer na porta do hospital por falta de atendimento e não tenho como fazer exames”, exclamou.

Trago o caso a público para mostrar como esse casal, que já passou ileso pelo Covid, agora tem dificuldades até para suprir a mesa porque um bando de políticos inescrupulosos, cercados de luxo, oprimem a população a ponto de inviabilizar a vida de pessoas comuns, que mal nenhum lhes fizeram. O famigerado passaporte sanitário não rastreia imunizados nem impede a circulação do vírus. Mas onde está sendo exigido está servindo de instrumento de controle social, um teste de obediência ao deus-estado.

Em várias localidades do Brasil há pessoas sentindo o peso da bota dos comunistas, sobretudo o Nordeste. Os brasileiros precisam acordar e se unir contra esse sistema perverso. Enquanto cada pessoa, cada chefe de repartição, olhar apenas para seus próprios interesses, não sairemos desse abismo. Um ser humano racional tem a obrigação de descumprir normas estúpidas.

Nascemos num país livre e não podemos permitir que a nossa liberdade seja roubada dessa maneira. Infelizmente, por conta da perda da liberdade, essa família está precisando de ajuda financeira. Para ajudá-los, faça sua doação no Pix que é o CPF 026.860.793-12 (Maurício Junio Barbosa dos Santos). Rogo que homens honrados deste país se levantem e ajam contra os abusos que estão inviabilizando a vida humana e violando direitos fundamentais do cidadão.