https://karinamichelin.com/censura-global-onu-soros-e-big-techs-intensificam-a-luta-contra-a-liberdade-de-expressao-e-liberdade-de-imprensa-no-mundo/

As organizações centralistas e globalistas, desde a União Europeia, OMS e ONU, estão intensificando a censura e a supressão da liberdade de expressão. Isso apóia mudanças políticas sérias nas quais a indústria farmacêutica, as empresas digitais e o capital financeiro têm grandes participações.

Essas organizações transnacionais promoveram diversas campanhas de vacinação contra a Covid-19, a transição da carne de origem agrícola para a de origem industrial ( sintética ) ( aqui ) incentivam alimentos que não saudáveis e seguros como os insetos ( aqui ), apoiam a expropriação de apartamentos e moradias através da prescrição de classes mínimas de eficiência energética ( aqui ), e colaboram para o fim do automóvel particular e afins. Ao mesmo tempo, há uma transferência de poder de parlamentos e governos eleitos democraticamente para órgãos como a OMS, o WEF, a UE ou as Nações Unidas.

A UE está expandindo cada vez mais suas medidas de censura para proteger suas políticas e impedir que os cidadãos europeus sejam informados de forma independente. Da mesma forma, a OMS está prestes a receber amplos poderes de censura por meio do novo Tratado Pandêmico e da alteração do Regulamento Sanitário Internacional ( RSI) ( aqui ). A OMS acaba de contratar Vanessa Kerry, filha do secretário de Estado do governo Obama, John Kerry ( o czar do clima) como vice-diretora-geral com responsabilidades de “lobby de alto nível” e “promoção e adoção das recomendações da OMS” ( aqui ). John Kerry disse que as ” vidas dependem” de líderes mundiais e cientistas desenvolvendo as ferramentas necessárias para reduzir as emissões da agricultura. ( aqui )


A ONU apresentou uma ferramenta de “verificação automatizada de fatos” para combater a desinformação com a ajuda de grandes empresas de tecnologia e organizações financiadas por George Soros. Mais uma vez, prevalecem os interesses dos globalistas americanos e do grande capital com a ajuda de organizações como a ONU.

Em resposta ao que chamam de “desafio global” da “poluição da informação online”, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lançou sua plataforma iVerify ( aqui ) para combater suposta desinformação e discurso de ódio na internet.

A “ferramenta de verificação automatizada de fatos” da organização global foi desenvolvida em colaboração com o Centro Internacional de Computação das Nações Unidas (UNICC), Meedan ( aqui ), o verificador de fatos financiado pelo Facebook e Google, o CrowdTangle alimentado por Meta e a Rede Internacional de Verificação de Fatos (IFCN ) ( aqui ) – financiado por Soros.

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento afirmou que “a desinformação e o discurso de ódio ameaçam a paz e a segurança, e afetam desproporcionalmente aqueles que já são vulneráveis”.

O programa iVerify foi descrito como uma “ferramenta automatizada de verificação de fatos que pode ser usada para identificar desinformação e prevenir e conter sua disseminação”. O sistema é disponibilizado pelas Nações Unidas para “atores nacionais” para ajudar a identificar, monitorar e responder a “ameaças à integridade da informação”. ( aqui )

“O pacote de apoio inclui, entre outras coisas, ferramentas digitais, módulos de capacitação, oportunidades de parceria e estratégias de comunicação e divulgação”, disse a ONU. Tudo isso, para ludibriar e trazer cada vez mais pessoas (oferecendo-lhes migalhas) para contribuir com o regime ditatorial global.

A ferramenta automatizada de verificação de fatos poderá em breve causar impacto no mundo, já que a plataforma está sendo usada ativamente em Serra Leoa antes e durante as eleições gerais de 24 de junho 2023.

A ONU disse que a Associação de Jornalistas de Serra Leoa (SLAJ) e a Rede de Rádio Independente (IRN) usariam a ferramenta “para fortalecer a capacidade nacional de identificar e responder proativamente à desinformação e ao discurso de ódio“. ( aqui )


Aproveitando o poder da inteligência artificial, o sistema automatizado sinalizará “conteúdo potencialmente falso ou prejudicial“, que será analisado por uma equipe de verificadores financiada em parte pelos governos do Canadá, Irlanda, Islândia e União Europeia.

O projeto da Serra Leoa se beneficia ainda da colaboração da BBC Media Action ( aqui ), que, segundo as Nações Unidas, vai contribuir para a pesquisa e produção de conteúdos para redes sociais, de forma a “promover a alfabetização mediática e aumentar a conscientização sobre a desinformação e a má informação”. O sistema envolve a criação de sites de denúncias dedicados no WhatsApp, Facebook Messenger e Twitter.

O sistema iVerify, testado pela primeira vez na Zâmbia em 2021, também será utilizado tendo em vista as eleições liberianas de outubro, com o apoio das embaixadas irlandesa e sueca no país e da Internews californiana. Veja bem, o foco do IVerify é as eleições, afinal será a ONU e seus parceiros que irão definir quem ganhará ou perderá as eleições presidenciais – a partir do momento que eles se tornaram os guardiões da verdade absolutista global.

O professor canadense Jordan Peterson chamou o sistema automatizado de verificação de fatos de “pesadelo orwelliano que se desenrola em tempo real… uma gentil cortesia dos centralistas globalistas”.


A censura global está avançando, enquanto a mídia romantiza e relativiza à censura, demoniza os “discursos de ódios seletivos” usando-os como ferramentas criadas por eles mesmos para justificar os fins. Concorde com “a narrativa” e colabore para dissemina-la para torná-la verdade – ou caso contrário será bloqueado.

A característica mais marcante da Agenda 2030 é o roteiro que eles já não escondem mais: líderes absolutistas, socialismo global unido ao corporativismo fascista – uma combinação letal para a humanidade.